segunda-feira, 8 de julho de 2013

Não pode estar conosco nas últimas celebrações? Quer rever alguma mensagem do evangelho de Cristo pra sua vida? Não deixe de acessar e ouví-las então em:


Lá você pode, por exemplo, ter acesso a todas as ministrações da série "Família - viva essa idéia" e "Contentamento".

Para uma melhor visualização tanto dos áudios quanto dos videos postados, recomendamos que você baixe o programa abaixo:


Que Cristo te abençoe e ministre ao seu coração!

Pr. Diógenes Cardoso

segunda-feira, 6 de maio de 2013


Já iniciamos nossa nova campanha global chamada: "Família, viva essa ideia!". Nos Pequenos Grupos (PG's), nos cultos de oração e nossas Grandes Celebrações (GC's) dominicais, estaremos sempre mostrando o modelo divino da família, seus desafios, obstáculos e maneiras que colocar em prática tais ensinamentos, contextualizados e relevantes ao nosso tempo.

Acompanhe as primeiras ministrações da série - Família, viva essa idéia (Mis. Diego Paranhos) e Família, campo de batalha espiritual (Pr. Manuel Neto) em:


quarta-feira, 17 de abril de 2013


Não deixe de ouvir as últimas pregações ministradas na nossa comunidade: "Exposição Bíblica de Jonas" (estudo dividido em 4 partes) e "Apressando o dia", ministrados pelo Pr. Manuel Neto e "Igreja Simples, o que é?", ministrado em duas partes, durante os festejos de 6 anos de emancipação da Igreja no Cabula. Que você seja ricamente edificado!

Acesse:  http://iecnocabula.blogspot.com.br/p/mensagens-em-audio.html

sábado, 26 de janeiro de 2013

(Diante das últimas matérias, críticas e opiniões sobre os dados da "FORBES" sobre as fortunas de alguns "Ministros do Evangelho", e a generalização de todos que exercem esse ofício, vale a pena conferir esse desabafo do Rev. Mauro Sérgio Aiello, da IPB em Mogi das Cruzes - SP).

UM DESABAFO E ESCLARECIMENTO SOBRE SALÁRIO, PREBENDA, CÔNGRUA (ESMOLA), REMUNERAÇÃO - CHAMEM DO QUE QUISER:


Falo Como Pastor Presbiteriano (IPB), mas não falo pelos Pastores da IPB e nem por minha denominação.

Outra observação que considero importante é que como Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil em Mogi das Cruzes eu tenho sido tratado com humanidade, dignidade e honra. Portanto, o que escrevo aqui não tem nada a ver com minha situação atual, todavia exponho algumas dolorosas experiências ocorridas comigo no Pastoreio de outras Igrejas sem revelar quais Igrejas são ou mesmo dar nomes dos personagens. Deus sabe quem são, basta isso.

Escrevo aqui depois de ter lido um post sobre Silas Malafaia falando de salários de Pastores colocados sob seu comando e ter lido alguns comentários a respeito.

Decidi me posicionar e dizer o que eu penso sobre Pastor, Trabalho e Salário. É preciso que deixemos claros alguns pontos e toquemos nesse assunto de uma forma a não deixar dúvidas.

Vamos ao texto então: 

Sou Pastor há 23 anos, todos em tempo e consagração integral. Isto é, não divido meus afazeres, dons, talentos e potencialidades e tempo com nenhuma outra atividade a não ser o exercício do Pastorado. Consagro todo o meu tempo integralmente ao Pastorado. Com poucas e tristes exceções, sempre fui tratado com honra e dignidade.

Sou Pastor porque sinto que Deus me chamou para essa tarefa. Podia ser advogado, professor e trabalhar na área comercial de qualquer empresa. Aliás, foi o que fiz até meus 30 anos quando ingressei no STPJMC. Sempre fui muitíssimo bem remunerado. É que, imaturo, por motivos e razões que prefiro não expor aqui, gastava mais do que ganhava.

Não sou Pastor porque me faltam habilidades para ganhar salário, remuneração (ou chamem do que quiser) em outras atividades. Não sou aquele tipo de pessoa que tentou de tudo e não tendo dado certo em nada, resolveu ser Pastor. É triste dizer isso, mas eu conheço alguns que vestem essa carapuça. Se fosse por isso eu não seria nem advogado, nem professor, nem palestrante em encontros motivacionais, nem trabalharia na área em que tenho mais conhecimento que é a área comercial; eu teria seguido a carreira como cantor, interprete de peças musicais, na condição de barítono. Não me faltaram oportunidades, nem no âmbito secular assim como também no mercado fonográfico "evangélico".

Dedico todo meu tempo ao rebanho (I Pedro 5.1-4) colocado sob meus cuidados. Não bato cartão, não assino ponto de entrada e saída, não tenho horário fixo no gabinete pastoral, mas trabalho com extremada dedicação a maior parte do meu tempo. Levanto cedo por um hábito e sou notívago (gente que dorme tarde) por outro hábito. Minha esposa diz que não viverei muito tempo se continuar madrugando e levantando cedo.

Já estou ficando meio "deprimido" porque tenho 57 anos e por amar tanto o Pastorado, (apesar das múlplices e multiformes agruras), daqui 13 anos penduro as chuteiras se Deus em sua graça me conduzir até lá (A IPB aposenta compulsóriamente os Pastores no dia do seu 70º aniversário. É um presente que a IPB dá ao Pastor que chega aos 70 anos de idade. Paradoxal, não) .

Mas não deixarei de cantar e pregar. Ninguém precisa ser Pastor para fazer isso.

Não sou um Pastor visitador, mas não deixo ovelha nenhuma que necessite de acompanhamento, sem assistência. Nisso incluo, idosos, hospitalizados, órfãos, viúvos e viúvas e também novos membros. Posso dizer que se houver necessidade estou disposto a varar noites em claro ao lado de uma ovelha que demande cuidados.

Tento fazer o máximo e o melhor, mas a demanda é sempre grande e por isso, por mais que me esforce, sempre alguém é deixado sem a assistência devida. E também há, entre nossas ovelhas, os reclamões de carteirinha. Por mais que você faça, nunca lhes é suficiente. Penso que deveríamos ser um maior número de Igrejas com um menor número de membros. Igrejas com 400, 500, 1000 membros torna o relacionamento do Pastor com as ovelhas muito impessoal e distante.

Não desligo meu celular no meu dia de "folga". Lamentaria muito saber que uma ovelha minha tenha realmente necessitado de meus cuidados e eu não fui contactado. Se for o caso, trabalho no dia de minha "folga" e "folgo" outro dia.  Se você é um dos que desliga; respeito seu ponto de vista. Espero que você faça o mesmo com o meu ponto de vista. Deus é quem nos julgará. Sejamos amigos e irmãos.

Se tiver que entrar em uma boca de fumo para resgatar minha ovelha, eu entro.  Se tiver que ir a uma delegacia para assistir uma família em conflito pelo aprisionamento de algum dos seus eu vou. Se tiver que fazer vigília e companhia para uma ovelha enferma no hospital eu faço.

Se tiver que estudar 15, 16, 20, 25 horas preparando um bom sermão que alimente e desafie minha ovelha a ter uma vida mais digna e honrada na presença de Deus eu gasto esse tempo (e só me levanto quando estiver convencido que aquilo que eu vou dizer está alinhado com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra).

Se tiver que escrever Pastorais, em vez de ficar copiando (crtl c, crtl v) de livros e da internet, eu escrevo sempre em oração (quem me conhece sabe que é assim), mesmo porque Deus me deu facilidade nessa área, e quem não tem essa facilidade tem que buscar se desenvolver. Se tiver que aconselhar casais e chorar com eles eu aconselho e choro. Se tiver que fazer aconselhamento pré-nupcial eu faço.

Se tiver que ir às reuniões das Sociedades Internas e Departamentos da Igreja eu vou (na verdade tenho mesmo que ir). Se tiver que trafegar entre os jovens e adultos eu o faço com a mesma solicitude e disposição. Se tiver que ir na casa do rico e do pobre eu o faço sem levar em consideração o patrimônio, as coisas, mas sim as pessoas.

Se eu tiver que ensaiar  4, 5 horas à exaustão para cantar uma música no afã de abençoar minha ovelhas com meu talento eu faço isso, e muito, muito mais....eu faço e farei.

Como se vê tem sobrado pouco tempo para mim, para minha esposa (os filhos já se casaram e não estão mais conosco, mas sofreram demais e pela graça de Deus são servos e servas de Deus). Não tenho tempo para fazer mais nada e às vezes o sono dura chegar. Tenho derramado lágrimas em ver as ovelhas colocadas sob meus cuidados passarem determinadas situações e eu não ter uma varinha de condão ou não ser tão "milagreiro" quanto alguns "tele-evangelistas" são para ajudá-las a não ser cair de joelhos e orar por elas.

Tudo isso, e muito mais, toma meu tempo todo. Certo dia uma amiga de minha filha Fernanda, perguntou a ela: - Seu pai é só Pastor ou trabalha em quê? Ela riu e respondeu: - Meu Pai se dedica tanto ao Pastorado que não tem tempo nem para trabalhar. Riu, é claro, da ignorância de sua amiga, porque ela, sua mãe, irmã e irmãos, seus cunhados e cunhadas, sobrinhos, sabem como eu levo a sério o que faço, mesmo porque sei a quem irei dar contas.

Já que não tenho tempo para "trabalhar", por conta de que o Pastorado toma todo o meu tempo, peço por favor que não me deixem morrer de fome, não me deixem sem roupas, não me deixem sem moradia, não me deixem sem o mínimo de conforto e de dignidade. 

Não quero morar em uma mansão, não preciso comer manjares, nem me vestir de linho fíníssimo ou viver regaladamente, não preciso andar de BMW, Corola, Honda, etc..Aos meus irmãos Pastores que têm carros dessas marcas, aproveitem. Se vocês podem, amém. Não lhes invejo. Tenho um Logan, comprado com o suor daquilo que muitos não chamam trabalho. Sim porque se acham que eu não deveria ser remunerado é porque pensam que Pastorado não é trabalho o que é um enorme absurdo.  
Eu só quero viver com dignidadeEu só quero dignidade para poder pagar minhas contas. E hoje eu gasto menos do que ganho.

Eu só quero dignidade para poder levar minha esposa para passear, porque afinal de contas o vocacionado sou eu e não ela. Afinal de contas meus filhos não são vocacionados. Eles só deram o "azar" de serem filhos de Pastor (estou sendo irônico, eu admito).

Ah! os membros podem ir ao cinema, ao teatro, viajar em férias, mas o Pastor não. Se ele quiser que trabalhe. Essas coisas são para humanos normais (mais uma vez estou sendo irônico). O membro comum, o humano normal pode crescer em sua carreira profissional e como resultado auferir melhores remunerações, mas esse Pastor aqui, já foi Presidente (e é atualmente) de Presbitério e de Sínodo, Segundo Secretário (aquele sortudo que faz as atas dos Concílios), mas mesmo que tenha chegado até esses honrosos status, ele não recebe melhores ganhos e remunerações. O que ele faz mesmo é enfrentar a dura situação da "mais valia". O que lhe cabe é mais por fazer e nada mais receber em troca, a não ser confiar que o Deus de toda providência lhe dará saúde para desempenhar bem esses variados papéis.

Eu só quero dignidade para poder ir a um restaurante bom com minha esposa e filhos em uma ocasião especial e comemorativa e poder ajudar pagar a conta. E não é que um certo Presbítero motejou de mim por ter me encontrado em um restaurante com meus filhos, em uma disfaçada ação de crítica? Ele podia estar ali com sua esposa e filhos. Eu não. Bem afinal das contas ele tinha uma faculdade. Ele nem se deu conta de que esse Pastor ignorante tem três faculdades e um curso de pós-graduação. A esposa e os filhos dele podiam desfrutar de um restaurante e não ter que lavar louça de domingo, mas a minha esposa e filhos além de terem que me acompanhar em minhas atividades na Igreja ainda tinham que incluir isso tudo em sua agenda de domingo. Mas que falta de carinho e de amor por seu Pastor. Já que ele era tão importante deveria ter pagado a minha conta. Mas ele saiu e de fininho e nem se despediu de mim e de minha família. Lindo papel de cristão!

Um recado aos "mais fervorosos" que vivem dizendo que o Pastor deve viver pela fé. Sim eu vivo pela fé.  Mas vivo pela fé que eu tenho em Deus e não a fé que eles têm, porque se depender da fé que eles têm eu vivo como um mendigo e de favores.

Eu ainda tive que viver a triste experiência de ser criticado por conta do salário que eu ganhava, mas pasmem vocês que leêm meu desabafo; esses que assim agiam não eram e nunca foram dizimistas fiéis. Nem ofertantes eles eram....só críticos.

Eu só quero dignidade.....isso mesmo, aquilo que podemos chamar de salário, remuneração, côngrua (esmola), prebenda. Chame do que você quiser. Eu chamo de dignidade.

Um forte abraço.

Maurão

Fonte: http://maiello.blogspot.com.br/2012/05/um-desabafo-e-esclarimento-sobre.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Próximo domingo, 20 de janeiro: 

Café de Oração!



Venha participar do Café de Oração, no próximo domingo, 20 de janeiro, às 17 horas, na casa de oração da IEC no Cabula. Estaremos intercedendo por nossa comunidade, obreiros, projetos para esse ano e por suas causas também.

Nesse ano, em que estamos com alvo de nos aproximarmos mais ainda do coração de Jesus, comecemos isso orando e pedindo orientação ao Senhor da seara, pois foi ele quem disse: "E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis". ( Mateus 21:22)

Até lá!

Pregações em Áudio


Não deixe de conferir as pregações em áudio ministradas em nossa comunidade. As últimas foram:


Aproximando-se do Coração de Jesus - Pr. Manuel Neto - 30/12/2012 e 06/01/2013

Exposição de Romanos 1.14-17 - Pr. Diógenes Cardoso - 13/01/2013


Confira em:  http://iecnocabula.blogspot.com.br/p/mensagens-em-audio.html

terça-feira, 1 de janeiro de 2013


Aparência e Essência





Minha conversão ao Evangelho ocorreu no tempo em que paletó e gravata para os homens, saia e cabelo para as mulheres ainda eram sinônimos de santidade na maior parte das igrejas evangélicas – principalmente as de cunho pentecostal. Quanto mais alinhadas e modestas as vestes ou os penteados, maior a aura de santo ou de santa.

Lembro-me, por exemplo, que na pequena congregação da qual era membro se realizava uma vez por semana o chamado “culto de doutrina”, reunião em que o pastor gastava 90% do tempo de sua preleção falando sobre roupas, penteados, comportamentos, adornos, maquiagens, televisão, etc., e, pasmem, quase tudo com “base bíblica” (naquelas tipo “texto fora do contexto...”)!

Pois é, os tempos mudaram e muita coisa mudou de lá para cá. Com pequenas variantes e raríssimas exceções, nem mesmo as igrejas (ou denominações) mais rígidas resistiram a prova do tempo na observância daquilo que convencionamos chamar de “usos e costumes”. Os irredutíveis “pastores-delegados” sucumbiram ao ditames do novo milênio, e tiveram que abrir mão das exigências dos membros se vestirem assim ou assado – de vez em quando fico pensando em como é que os tais “pastores-delegados” que ficaram para assistir a transição das eras conseguem explicar, se é conseguem, que aquilo que antes era proibido hoje não é mais.

Passou a era da santidade de fachada e chegamos aos “tempos de unção”, afinal, quanto mais ungido o indivíduo, mais na crista da onda do momento! Todo mundo quer mais é receber a “unção da vitória financeira”,a “unção da ousadia”, a “unção da multiplicação”, a “unção das portas abertas” ... Ufa! Haja apelido para tanta unção!

Acontece que, assim como no passado havia uma vitrine que exibia a pseudo santidade, os “ungidões” de hoje precisam ostentar, eles têm que parecer melhores, mais abastados, mais “cheios da grana” e por aí vai – é muita frescura pro meu gosto!

Naquele tempo a santidade estava nas roupas bem comportadas, no cumprimento do cabelo (no caso das mulheres), ou na rigidez do estilo de vida. Hoje é bem diferente, a “unção” pode até estar nas roupas, desde que sejam de grifes caras! Mas também, a “unção” pode estar nos carros luxuosos; nos roteiros turísticos “five stars”; enfim, na extravagância, na opulência! A equação é bem simples: quanto mais aparência de rico, quando mais purpurina, mais ungido é o irmão!

(Se fosse falar dos pregadores e artistas gospel afetados pela “paranoia da unção da estrelinha” teria que começar um texto exclusivo só pra eles, e a coisa iria ficar mais feia – vou deixar para outra oportunidade.)

A propósito, nem tudo está perdido. Creio piamente que ainda há os milhares que não se dobraram ao Baal das aparências. Sim, são aqueles que entendem que Evangelho de verdade não é casca, é conteúdo!
Há aqueles que experimentam dia a dia a profundidade da graça e do amor de Deus, logo, não precisam se “drogar” com a superficialidade da religião de consumo, nem com a fé “coisificada”. Há aqueles que sabem diferenciar muito bem a aparência da essência: aquela se conforma com as insignificantes gratificações desta vida, esta ambiciona o que eterno!

“Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se não as tivessem; e os que choram, como se não chorassem; e os que folgam, como se não folgassem; e os que compram, como se não possuíssem; e os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa.”  -  I Co 7.29-31

Um abraço!

Pr. Aécio Felismino
Fonte: http://pulpito-virtual.blogspot.com.br/